Os jovens promotores do patrimônio mentiram novamente sobre ações da FJA.
Encontrei o Projeto Seis e Meia funcionando e dei continuidade ao mesmo. Mantendo o mesmo dirigente, que não tinha vínculo funcional com a Fundação.
Na defesa da minha dignidade pessoal, não sou obrigado ao linguajar da hipocrisia. Sem vênia. Mentiram. E provarei isso em juízo.
A instituição ou promotores que vão provar desonestidade minha ainda não nasceram. Não era tarefa minha ajustar serviços ou compras. Cuidei de um programa cultural que ainda hoje provoca inveja e animosidades. Para os senhores promotores gestor bom é o que nada faz.
Li que negam a reforma da FJA. Vão lá e vejam com os próprios olhos. E perguntem a quem lá trabalha sobre o que era o prédio da Fundação antes da minha gestão. Só isso. A Galeria Newton Navarro. Quem fez? A galeria Odilon Ribeiro Coutinho. Quem fez? O Auditório Franco Jazielo. Quem fez? O Teatro de Cultura Popular. Quem fez? Banheiros dignos e salas confortáveis. Quem fez? Reforma completa na sala da Presidência. Quem fez? Tá tudo lá. Basta ir ver. Os senhores promotores só foram lá uma vez. Para constatarem uma mentira publicada. E não tiveram a dignidade de desmentir a mentira que os levou à Fundação.
Eu sou obrigado a compreendê-los. Jovens que saíram da faculdade para o robusto emprego do Ministério Público sem passarem pela vida. De bagagem intelectual ainda limitada, de formação acadêmica ainda incompleta e de biografia a ser forjada. Compreendo, mas não silencio. Eles têm obrigação de respeitar a honra alheia. Não podem fazer farol, em busca de holofotes, com textos precários, como se fossem decisões finas, para sujar a dignidade das pessoas. Irresponsáveis. Mentirosos.
Pois eu vou lhes dar holofotes. A peça de teatro “O roubo do Fole” que estava na gaveta vai sair da toca. E eles são os personagens principais.
Quem tentar macular minha honestidade pessoal, coisa que se adquire por obrigação, vai me encontrar na sua pequena área e não na defesa.
Foram omissos a vida toda na área cultural. Nunca agiram em prol do que precisa e deve ser feito. Estão sempre na espreita, catando falhas formais ou materiais para infernizar a vida dos que constroem numa terra em que construir é um delito.
Não defendo corrupção ou qualquer outro desvio de conduta com o dinheiro público. Mas defendo minha gestão. Não dá para enumerar aqui tudo o que fiz. E eles sabem disso. Mas não me perdoam por não conseguirem me incriminar no foliaduto. Nem por não ter indicado culpados. Como eu poderia indicar culpados num episódio do qual não tive conhecimento prévio? Coisa que eles mesmos constataram.
Quero que provem não ter havido todos os shows do Seis e Meia. E mentem dizendo que houve show fantasma. Depois culpam a justiça pela ineficácia dos seus inquéritos mal feitos.
Aos amigos, um recado. Não se preocupem. Já tive adversários mais competentes.
Abraço.
suely andrade
ResponderExcluirSe o senhor nada tem a ver com essas denuncias,logo será inocentado,ms não é elegante tentar desautorizar o trabalho do MP.
Mandar os parabéns para Francois por esse texto seria desnecessário. Basta aplaudir o texto pela coragem e com muitas palmas.
ResponderExcluirLaurence Bittencourt
François Silvestre
ResponderExcluirLaurence, brigadão. Dona Suely, eu não desautorizei ninguém. E o MP pode e deve proceder todas as ações que julgar pertinente. O que não pode é dar publicidade a uma ação movida sem que eu tenha sequer sido notificado. nem conheço o texto da ação. Só o que a imprensa publicou. Quando eu for inocentado, como diz a senhora, ninguém vai dar publicidade a minha inocência e o estrago já está feito. O que eu disse do MP, nesse caso, só faço um reparo: Fui muito manso. Daqui pra frente para cada publicidade feita por holofotes, as porradas serão maiores. Minha honra é patrimônio meu. Sua opinião é um direito seu, de cuja lição dispenso.
Willian Pinheiro
ResponderExcluirFrançois, com toda vênia, essa lição você leve para toda sua vida… A companhia daqueles que fazem política com Wilma de Faria, só dá nisso.
Luiz Penha
ResponderExcluirSenhor François Silvestre, se tem uma coisa que admiro em seus textos é a sua defesa de sua honra e a abertura em tratar do tema cultura quando à frente da FJA. Pelo que acompanho da área cultural em Natal, posso dizer que a sua gestão, efetivamente, fez pela cultura de Natal e do RN. Trabalhar com cultura é doloroso e árduo. Só os apaixonados pela causa e pela sua razão de ser sabem quantos obstáculos e abismos se apresentam na caminhada. Tive a oportunidade, juntamente com um contemporâneo seu, o prof. Bosco Teixeira, de realizarmos a 1ª Semana de Cultura da praia de Touros, em janeiro de 1988, e não foi fácil a realização e o compromisso em honrar os compromissos assumidos. Felizmente tivemos êxito em nossos objetivos. Pena que os gestores municipais, como de costume, não tiveram sensibilidade para dar continuidade a tão valoroso projeto
Marana Medeiros
ResponderExcluirSe a mídia impressa não te dá o legítimo espaço à defesa, Silvestre, na terra digital você é rei.
O caráter de François não é exatamente algo que possa ser discutido.
Aviso aos desavisados.
Honório de Medeiros
ResponderExcluirFrançois, mais uma vez, encarna a luta da Sociedade contra o Estado.
Não será, entretanto, Quixote sozinho.
Dessa sua solidão ontológica participo eu.
Conte comigo!
Honório de Medeiros