Juventude e participação política nas eleições de 2008
Fique ligado! Fique ligada!
Não vendo, nem troco o meu voto. E você?
O voto é a maior arma do cidadão. Ele é a maneira mais ativa e representativa de exercermos a nossa cidadania, votando e elegendo candidatos/as que estejam comprometidos/as com a sociedade, em especial com a juventude.
Exerça sua cidadania, diga basta à opressão e eleja candidatos/as empenhados/as em pensar políticas públicas que garanta uma vida digna para todos e todas. Não esqueça, apesar de votarmos individualmente o resultado é coletivo.
Exercitar a cidadania é a maneira mais ativa de se fazer controle social e fiscalizar as ações públicas, sejam elas: municipal, estadual e federal. A dificuldade de exercermos a nossa cidadania está totalmente ligada ao contexto político, social e econômico no qual estamos diretamente inseridos.
Quando vendemos o nosso voto, estamos deixando de fortalecer a luta pela efetivação de uma política construtivista, onde se tenha gestão democrática e o nosso desenvolvimento populacional.
Fazer participação política é escolher qualificadamente os/as representantes do “povo”, é fiscalizar suas ações após o período eleitoral, visando ampliar e fortalecer a luta pela gestão democrática e a participação direta e popular da sociedade.
A falta de credibilidade na juventude vem contribuindo com que a mesma faça uma análise crítica do contexto político nacional no qual estamos inseridos, especialmente, sobre a ausência de políticas públicas especificas para a juventude.
Pense bem, não vacile na hora de votar, escolha bem seus representantes, vote de cabeça limpa. Não venda seu futuro e presente por mixaria, porque as conseqüências serão frustrantes.
Não podemos nos esquecer de, quando formos às urnas nas eleições de 2008, mostrar que somos jovens conscientes e votamos com responsabilidade. Porque o VOTO NÃO TEM PREÇO. TEM CONSEQUÊNCIA!
FAÇA A SUA PARTE, ESTAMOS FAZENDO A NOSSA. Fique antenado.
Texto enviado por
Centro das Mulheres e da Rede de Jovens do Nordeste
Alexandra Silva (PE) e Juliana Muniz (RN).
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